sexta-feira, março 17, 2006
Arrancada
«1,2,3 experiência - 1,2,3...»
Não sei se isto vai ser muito boa ideia (oh god!, já meti água/entrei com o pé esquerdo/whatever...-na primária ensinaram-me a NUNCA começar uma frase pla negativa Q-U-E G-A-F-F-E!!!:p
Adiante. Dizia eu que não faço a mínima do que daqui vai sair, mas seja como fôr, aviso logo agora que este é o meu espaço-de-sublimação, donde, não me responsabilizo plo que deixar em palavras vertido...
E por agora é tudo - afinal, é 6a feira à noite, o pessoal tem mais que fazer que estar a ler/escrever no blogue, não é verdade?
p.s.para os que me acompanham desde a mais tenra idade, não sei se inda se lembram daquele épico livro de moral entitulado "Arrancada", donde puxávamos - literalmente - por cada folha à medida que cada lição ia sendo dada (quanta satisfação encontrávamos naquele gesto selvagem - quase herético - de rasgar textos «sacros», amachucá-los em bolas e arremessá-los uns aos outros com grande estardalhaço, à medida que o pobre padre abanava a cabeça em sinal de absolvição e olhava para nós num jeito de «Perdoa-lhes Senhor que não sabem o que fazem...»).
Aqui as páginas não são destacáveis, mas ainda assim lembrei-me do «Bate Chapas» - não me refiro ao chocho, era só o petit-nóm do velhinho, dadas as chapadas com que gostava de brindar os alunos durante os seus sermões - e "voilà": O Tributo.
Não sei se isto vai ser muito boa ideia (oh god!, já meti água/entrei com o pé esquerdo/whatever...-na primária ensinaram-me a NUNCA começar uma frase pla negativa Q-U-E G-A-F-F-E!!!:p
Adiante. Dizia eu que não faço a mínima do que daqui vai sair, mas seja como fôr, aviso logo agora que este é o meu espaço-de-sublimação, donde, não me responsabilizo plo que deixar em palavras vertido...
E por agora é tudo - afinal, é 6a feira à noite, o pessoal tem mais que fazer que estar a ler/escrever no blogue, não é verdade?
p.s.para os que me acompanham desde a mais tenra idade, não sei se inda se lembram daquele épico livro de moral entitulado "Arrancada", donde puxávamos - literalmente - por cada folha à medida que cada lição ia sendo dada (quanta satisfação encontrávamos naquele gesto selvagem - quase herético - de rasgar textos «sacros», amachucá-los em bolas e arremessá-los uns aos outros com grande estardalhaço, à medida que o pobre padre abanava a cabeça em sinal de absolvição e olhava para nós num jeito de «Perdoa-lhes Senhor que não sabem o que fazem...»).
Aqui as páginas não são destacáveis, mas ainda assim lembrei-me do «Bate Chapas» - não me refiro ao chocho, era só o petit-nóm do velhinho, dadas as chapadas com que gostava de brindar os alunos durante os seus sermões - e "voilà": O Tributo.
Comments:
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Tu realmente!!!
Se não manifestares sérias intenções em te tornares escritora, juro que não leio mais nada escrito por ti!
Tenho dito...
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