quarta-feira, maio 03, 2006

 

A filha pródiga à casa torna

Numa versão up-dated da parábola biblíca, «Eu, estou aqui» , a redimir-me de SEMANAS de ausência - não tinha noção de há quanto tempo não escrevinhava aqui no blogue - quase 15 dias... é o que dá, ser uma finalista azafamada com a busca do primeiro emprego; acaba-se sempre por descurar algumas coisas... (e ok, eu confesso - também fui de feriado para o Algarve - mas, caramba! Se os deputados podem, por maioria de razão, também eu comum-mortal tenho direito a uma escapadinha até à praia).
Aliás, agora que falei nos deputados veio-me à cabeça toda a notícia e escandaleira que fizeram à volta da questão. Não percebo qual é o espanto: então não estamos já todos fartos de saber que é assim que aquilo funciona? Da mesma maneira que nos hospitais, escritórios e empresas se fazem "vaquinhas" com o colega de serviço para «nesta semana vais tu e eu tapo-te; mas da próxima vou eu», também na AR deve ser o mesmo. Já imagino, aliás, o António Vitorino de calendário em punho, a acertar com o Carrilho quais as pontes que dão mais jeito a cada um... Simplesmente desta vez houve uma descoordenação, as coisas não funcionaram como deviam, e quem devia ficar também foi de férias, e aí deu mais nas vistas. Tão simples quanto isto.

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